Pedro era só ansiedade
para o dia da pescaria.
Ao chegarmos a Sicmatur
a camiseta e boné pegar
transbordava alegria.
A todos cumprimentava.
Na hora de tirar uma foto
ganhei um abraço que
quase me levou ao chão.
De vara e isca na mão
a beira do rio buscou
o anzol na água jogou.
Esperou, esperou e esperou
então começou a jogar
o anzol muitas vezes.
Bater a vara na água
e, nada de peixinho
para balançar a linha.
O som um pouco alto
deve tê-los assustado
quando o juramento foi
proferido e a pesca liberada
Pedro Pescador, sua vara de
pesca abandonou, preferiu
pescar conversas, aqui e ali.
Mas queria a medalha.
E por lá ficou, riu, passeou.
Eu em uma sombra me sentei.
Guardiã da Vara de Pescaria,
e para esquecer as tarefas
e compromissos do dia.
Enquanto com outra mãe
conversava sobre a rotina
de nossos filhos, então
a varinha de anzol com isca
e linha na areia plantei.
Com o intuito de ver lá
uma bela árvore nascer
E ao crescer oferecer
a pescadores como
ele, frutos- isca encantados.
Tão especiais e saborosos,
que os peixinhos do rio
encontre protetores de ouvidos
e asas, com as cores do arco-íris
que os cubram do sol
para num voo incrível
as iscas virem pegar e,
na frondosa sombra
as crianças PCDs e eles brincarem
com harmonia e alegria.
Um belo evento de inclusão,
em que cada ação, recebeu
A mágica da adequação.
Parabéns a todos os envolvidos no belo evento de participação, das pessoas com deficiência no 41º Festival Internacional de Pesca.
De poema a prece…❣️🙏
Como seria bom que houvesse uma celebração completa, com pódio para todos. Mas a inclusão também é um caminho a ser construído cotidianamente. A pescaria já é um importante passo.